O otimismo com possível acordo no Congresso dos EUA para encerrar o “shutdown” impulsiona o mercado e leva índice a novo recorde histórico.
A moeda americana registrou uma queda de 0,99% na semana e uma perda de 7,98% no ano.
A elevação da taxa Selic em mais 1 ponto percentual, foi determinada ontem, pela unanimidade dos integrantes do Copom
Ministro, que cancelou as férias por motivos familiares, disse não ter apresentado novos cortes de gastos a Lula.
No dia anterior, a moeda norte-americana avançou 0,99%, cotada a R$ 6,0942, em um novo recorde nominal (sem ajuste pela inflação).
No leilão extraordinário, foram acolhidas nove propostas que totalizaram US$ 845 milhões, abaixo da oferta inicial de US$ 1 bilhão.
A expectativa no mercado é que o pacote de ajustes represente uma redução de R$ 50 bilhões a R$ 60 bilhões nas despesas públicas
O Banco Central (BC) está considerando aumentar a taxa de juros devido à alta do dólar e ao impacto dos gastos públicos na inflação.
Mercado avalia que falas de Lula contra o Banco Central têm gerado dúvidas sobre o comprometimento da política fiscal do governo.
Ele acredita que moeda norte-americana tende a se acomodar nas próximas semanas.
O dólar fechou em alta, atingindo R$ 5,46, o maior valor desde julho de 2022. O Copom manteve a taxa Selic em 10,50%. A decisão foi bem recebida pelo mercado.
O principal índice acionário da bolsa de valores brasileira subiu 0,41%, aos 119.630 pontos.
O dólar fechou em alta nesta segunda, a R$ 5,42. Investidores temem aumento de risco fiscal no Brasil e esperam decisão do Copom sobre juros.
Alta do dólar foi impulsionada pelas declarações do presidente Lula e pela decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros nos Estados Unidos.
A moeda norte-americana avançou 0,23%, cotada a R$ 5,2971, e na máxima do dia, chegou a R$ 5,3056.
O dólar subiu fechando a semana em alta; no Brasil, o cenário econômico fez o Ibovespa fechar em queda.
Dólar comercial fechou cotado a R$ 4,96, apresentando uma redução de 0,36% no dia e uma queda de 0,74% ao longo da semana.
O primeiro ano do Lula 3.0 foi marcado por um crescimento acima das projeções, uma inflação mais baixa e uma balança comercial mais favorável do que o previsto
Ibovespa fechou o último dia de negociações do ano estável, aos 134.185 pontos, há apenas oito pontos da máxima histórica alcançada na sessão anterior. O avanço representa o melhor resultado desde 2019
Dólar registrou queda, fechando a 0,07%, cotado a R$ 4,9144. Na mínima do dia, chegou a R$ 4,8752. Veja mais cotações.
O dólar foi impulsionado pelos dados da inflação americana e fechou em alta.
O Ibovespa encerrou o dia com 118.159 pontos, atingindo seu nível mais alto desde setembro, enquanto o dólar recuou 1,49%,
A queda foi novamente influenciada pelo teto da dívida nos EUA e a perspectiva de que o Federal Reserve não subirá juros
A moeda norte-americana subiu 3,02%, cotada a R$ 5,3024. Esta é a maior alta diária desde 22 de abril, quando a moeda subiu 4,04%.
Às 12h46, a moeda norte-americana subia 2,53%, a R$ 5,3807. Na máxima do dia até o momento, chegou a R$ 5,3827.